quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Infraero patrocinou na Bahia encontro sobre infraestrutura aeroportuária mundial


O encerramento da XVIII Assembléia Regional Anual Mundial do Conselho Internacional de Aeroportos da América Latina e Caribe, no Complexo Costa do Sauípe, na Bahia, nesta quarta-feira (18/11), foi marcado pelo debate que discutiu as leis de privatização no futuro dos aeroportos na Região da América Latina e Caribe.

A mesa foi composta neste último dia por autoridades do setor aeroportuário e teve como mediador o assessor da Presidência e representante da Infraero na ACI, Ricardo José Rosa Rodriguez. Os palestrantes foram Barney Parella, vice presidente da Intrevistas, Earl Richards, presidente da AA da Jamaica, Respício Espírito Santo, representante da CEPTA, Jaime Daly, da Lima Airport Partners (LAP), Cyriel Kronenburg (IATA) e Celeste Venturini da Jacobs Consults. Segundo Ricardo Rosa, esse tipo de oportunidade permite o debate de temas relevantes do setor aeroportuário entre empresas importantes que atuam nesse cenário.O evento, que teve início no domingo (15/11), foi patrocinado este ano pela Infraero.

Na abertura, o presidente da Infraero Murilo Marques Barboza enfatizou a importância da cooperação internacional e a troca de informações entre gestores de aeroportos. A ACI é um importante indutor do desenvolvimento da infraestrutura aeroportuária mundial. Temos que fomentar a parceria entre os aeroportos da América Latina e do Caribe, e destes com os demais da América do Norte, Europa, África e Ásia¿, disse Murilo.

A mesa da cerimônia também foi composta pelo presidente da ACI, James Cherry; presidente da ACI-LAC, Miguel Southwell; diretora geral da ACI, Angela Gittens; diretor da ACI-LAC, Eduardo Flores; secretário de Aviação Civil do Ministério da Defesa, Tenente Brigadeiro-do-Ar Jorge Godinho, diretor-geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea),Tenente Brigadeiro-do-Ar Ramon Borges Cardoso, e comandante do 2º Distrito Naval, Vice-Almirante Arnon Lima Barbosa.

O presidente da ACI-LAC, Miguel Southwell., destacou que os aeroportos são agentes econômicos porque dinamizam a economia dos países. ¿É muito importante que os aeroportos operem com segurança e eficiência, e é muito importante para o Brasil ser membro da ACI, afirmou Southwell. Na opinião dele, a Bahia foi uma excelente escolha para sede da XVIII Assembléia pela hospitalidade e cortesia do seu povo.

Para Eduardo Flores, a participação da Infraero foi de fundamental importância para a realização e sucesso da XVIII Assembléia da ACI-LAC. O encontro teve o objetivo de discutir assuntos operacionais referentes ao sistema aeroportuário, tais como segurança, meio ambiente e capacitação, além de questões administrativas e políticas. Os cerca de 300 participantes representam 200 aeroportos de 35 países, de regiões como Norte da América, América Latina e Caribe, Europa, África, Ásia e Pacífico.

Assessoria de Imprensa Infraero


quarta-feira, 18 de novembro de 2009

domingo, 15 de novembro de 2009

Voos regulares em outubro têm 13,8% de atrasos segundo ANAC



Brasília, 10 de novembro de 2009 – No mês de outubro, 13,8% dos voos regulares no Brasil decolaram com atrasos acima de 30 minutos, de acordo com os dados levantados pela Infraero nos 67 aeroportos que administra, em todos os estados brasileiros. O mau tempo – que levou ao fechamento de alguns dos principais aeroportos do país em diversas ocasiões – contribuiu mais uma vez para a elevação do índice, que havia sido de 10,2% em setembro de 2009 e 12,5% no mesmo mês de outubro em 2008. Em julho de 2009, os atrasos já haviam alcançado 12,3% devido ao fechamento de aeroportos e restrições nas operações e pouso e decolagem provocados pelo mau tempo em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Brasília e Porto Alegre, que concentram a maioria dos voos domésticos.
Entre as cinco maiores empresas aéreas brasileiras, que detêm 97,7% do tráfego doméstico de passageiros, a Azul foi a única que reduziu seu índice de atrasos em outubro: apenas 6,9% de seus voos saíram com mais de 30 minutos de atrasos, contra 8,5% em setembro. A OceanAir, que em setembro registrara 6,1% de atrasos, em outubro teve o índice elevado para 9,5%; a Gol/Varig também passou de 9,5% para 11,7%; e a Webjet de 8,4% para 12,6%. O maior aumento foi o da TAM, que saltou de 9,5% em setembro para 14,7% em outubro.
Entre as principais companhias brasileiras que realizam rotas regionais, o menor índice de atrasos em outubro foi da Pantanal (11,6%), seguida pela Passaredo (16,0%). A Trip/Total teve um aumento de 16,1% em setembro para 22,3% em outubro. Juntas, Trip/Total, Passaredo e Pantanal transportam cerca de 2,2% dos passageiros em voos domésticos.
Entre as companhias estrangeiras que realizam mais de 70 voos por mês partindo do Brasil, os menores atrasos foram da Lan Chile (6,8%), Copa Airlines (7,6%) e Continental Airlines (7,7%). Com quantidade semelhante de voos, as empresas menos pontuais em outubro foram a Aerolíneas Argentinas (36,2%), Lan Express (35,5%), Iberia (33,3%) e TAM Mercosur (31,5%). Considerando as estrangeiras com mais de 30 e menos de 70 voos com origem no Brasil, a Lan Peru teve o melhor desempenho, com apenas 2,2% de atrasos, seguida pela Taca Peru (3,0%), KLM (3,1%) e Emirates (6,5%). Por outro lado, com praticamente o mesmo número de voos, os atrasos foram maiores na TAAG Angola Airlines (87,1%), Aerosur (28,2%) e na Aeromexico (22,6%).
Com poucas partidas do Brasil – menos de 30 voos por mês – os atrasos foram menores na Mexicana (4,2%), Korean Air (6,3%) e Japan Airlines (6,7%), enquanto as decolagens menos pontuais foram da Iberworld (75%), Livingston (70%), El Al (46,2%), Air Italy (45,8%) e Condor Flugdienst GMBH (40,0%). A TACV não registrou nenhum atraso acima de 30 minutos, porém cancelou um terço de seus voos programados para outubro no Brasil.

Fonte: ANAC

sábado, 14 de novembro de 2009

domingo, 8 de novembro de 2009

Infraero investe em compra de Pó Químico e LGE para o melhor combate ao incêndio nos aeroportos brasileiros


A Infraero abriu processo de licitação para compra de 46,7 mil quilos de pó químico e 111,1 mil quilos litros de Líquido Gerador de Espuma – LGE que serão utilizados no abastecimento de 253 veículos de combate a incêndio em aeroportos. O prazo de entrega é de 30 dias, após a emissão da ordem de fornecimento.

O material, cujo valor está estimado em R$1,6 milhão, será distribuído em vários aeroportos da rede Infraero e servirá para complementar os estoques de reserva técnica e ainda substituir produtos cuja validade está próxima do vencimento. A durabilidade do pó químico é de cinco anos. No caso do LGE, o prazo de validade varia de 15 a 20 anos. A definição das quantidades mínimas de reserva desses produtos é estabelecida de acordo com a categoria do aeroporto por meio de legislação específica e fiscalização da ANAC.

Segundo informações do Coordenador de Habilitação Técnica e Salvamento, Fernando Menezes, que é bombeiro e empregado da Infraero, em casos de incêndios em aeronaves é necessária a aplicação desses dois agentes extintores para debelar as chamas nos diversos materiais combustíveis envolvidos neste tipo de ocorrência.

Assessoria de Imprensa Infraero
imprensa@infraero.gov.br